Cidade escolhida pela fabricante de aviões foi São José dos Campos.Proximidade com parceiros e o apoio municipal definiram escolha do local.
A norte-americana Boeing anunciou nesta terça-feira (9) que escolheu o parque tecnológico da cidade de São José dos Campos, na região do Vale do Paraíba, como local para seu primeiro centro pesquisa e tecnologia no Brasil.
Segundo a fabricante de jatos comerciais e de sistemas espaciais de defesa e segurança, o novo centro de pesquisa será inaugurado ainda este ano, após reforma de um espaço já existente no parque tecnológico de São José dos Campos.
A unidade centro será o sexto centro de pesquisa avançada da Boeing fora dos Estados Unidos e terá 12 pesquisadores e cientistas que vão investigar e desenvolver projetos de tecnologia aeroespacial com instituições de tecnologia do governo brasileiro, incluindo o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), bem como empresas brasileiras como a Embraer, informou a empresa.
Segundo a empresa, o centro concentrará seu trabalho em biocombustíveis sustentáveis para aviação, gestão avançada de tráfego aéreo, metais e biomateriais avançados e tecnologias de suporte e de serviços.A unidade servirá como ponto de colaboração da empresa com universidades de todo o Brasil, incluindo a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de Minas Gerais."O ambiente inovador do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a proximidade com instituições de pesquisa parceiras e o apoio municipal tornam o local ideal para o trabalho de pesquisa e tecnologia da Boeing no Brasil", disse em comunicado Al Bryant, vice-presidente da Boeing Pesquisa e Tecnologia Brasil.
"Estamos muito animados em dar esse próximo passo no fortalecimento do nosso relacionamento com a comunidade brasileira de pesquisa e desenvolvimento para desenvolver tecnologia para o mundo", destacou Donna Hrinak, presidente da Boeing Brasil. "Juntos, podemos aumentar a capacidade do Brasil de maneira que beneficie o setor aeroespacial, bem como ajude o país a atingir suas metas de desenvolvimento econômico e tecnológico", acrescentou.
Interesse em vender caças para o BrasilA Boeing é uma das fábricas concorrentes que quer vender caças para o programa brasileiro FX-2. O Brasil deve comprar 36 novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB). As outras empresas que estão na disputa são a francesa Dassault e a sueca SAAB.
Embora admita que entre ambições da empresa no Brasil está ser escolhida pelo governo brasileiro para a oferta de novos caças, a Boeing tem reafirmado que o projeto da empresa para o país é de longo prazo e não depende do programa FX-2.
A unidade centro será o sexto centro de pesquisa avançada da Boeing fora dos Estados Unidos e terá 12 pesquisadores e cientistas que vão investigar e desenvolver projetos de tecnologia aeroespacial com instituições de tecnologia do governo brasileiro, incluindo o Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA) e o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), bem como empresas brasileiras como a Embraer, informou a empresa.
Segundo a empresa, o centro concentrará seu trabalho em biocombustíveis sustentáveis para aviação, gestão avançada de tráfego aéreo, metais e biomateriais avançados e tecnologias de suporte e de serviços.A unidade servirá como ponto de colaboração da empresa com universidades de todo o Brasil, incluindo a Universidade de São Paulo e a Universidade Federal de Minas Gerais."O ambiente inovador do Parque Tecnológico de São José dos Campos, a proximidade com instituições de pesquisa parceiras e o apoio municipal tornam o local ideal para o trabalho de pesquisa e tecnologia da Boeing no Brasil", disse em comunicado Al Bryant, vice-presidente da Boeing Pesquisa e Tecnologia Brasil.
"Estamos muito animados em dar esse próximo passo no fortalecimento do nosso relacionamento com a comunidade brasileira de pesquisa e desenvolvimento para desenvolver tecnologia para o mundo", destacou Donna Hrinak, presidente da Boeing Brasil. "Juntos, podemos aumentar a capacidade do Brasil de maneira que beneficie o setor aeroespacial, bem como ajude o país a atingir suas metas de desenvolvimento econômico e tecnológico", acrescentou.
Interesse em vender caças para o BrasilA Boeing é uma das fábricas concorrentes que quer vender caças para o programa brasileiro FX-2. O Brasil deve comprar 36 novos caças para a Força Aérea Brasileira (FAB). As outras empresas que estão na disputa são a francesa Dassault e a sueca SAAB.
Embora admita que entre ambições da empresa no Brasil está ser escolhida pelo governo brasileiro para a oferta de novos caças, a Boeing tem reafirmado que o projeto da empresa para o país é de longo prazo e não depende do programa FX-2.
Comentários
Postar um comentário