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Obra em Cumbica ampliará áreas de raio X e embarque

Quem for ao aeroporto internacional de Cumbica, em Guarulhos (Grande São Paulo), encontrará as primeiras obras no terminal para a Copa do Mundo de 2014.


As obras, estimadas em R$ 60 milhões, melhorarão a circulação de passageiros no terminal 2 e ajudarão a atender à demanda da Copa.
A primeira etapa da reforma aumentará as áreas de raio X, embarque e de restituição de bagagens. Teve início na semana passada e será parcialmente entregue em agosto --a conclusão está prevista em setembro.
No saguão do terminal 2, a concessionária que administra o aeroporto (GRU Airport) retirou um quiosque da rede Viena, a sala VIP da Smiles e outro quiosque e irá remover a livraria Laselva, para aumentar o espaço onde os passageiros esperam para passar pelos equipamentos de raio X.
A área passará de 450 para 740 metros quadrados.
Hoje, por falta de espaço, as pessoas se apertam na fila e nas máquinas de raio X, que têm capacidade de atender a um passageiro por vez. O tempo médio gasto com cada um é de 40 segundos.
A intenção é que cada máquina atenda a duas pessoas por vez. Pretende-se reduzir a espera para 20 segundos --o padrão internacional--, diz Gustavo Figueiredo, assessor da presidência da GRU Airport.
Haverá ainda acréscimo de um aparelho de raio X. Hoje são seis; serão sete.
"São obras fundamentais para ajudar no escoamento da demanda da Copa do Mundo."
O principal fluxo de passageiros durante a Copa será no terminal 3, em obras e com entrega prevista para maio.
Mas o terminal 2 também terá voos internacionais --daí incluí-lo nas reformas.
Quando o terminal 3 abrir, o terminal 1 receberá só voos domésticos. Ele ficará de fora da reforma pois não exige obras imediatas, diz a GRU. Após a Copa, os terminais 1 e 2 passarão por retrofit.
As lojas retiradas irão para uma praça de alimentação no final do terminal 2, a ser aberta em julho.
A outra intervenção atingirá uma das piores salas de embarque do aeroporto: a que leva aos portões remotos do terminal 2 --em que o passageiro tem de pegar um ônibus para ir até o avião.
Estreitas e separadas das demais, elas costumam ficar cheias nos períodos de pico.
Há duas salas, para voos nacionais e internacionais: uma elevará 65% e a outra, 40%. Haverá um portão de embarque a mais em cada.
Por fim, a GRU Airport elevará em 10% a área de circulação no setor das esteiras onde os passageiros pegam as bagagens. O número de esteiras atuais, sete, não mudará.



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