A pane em uma das turbinas de um avião da Força Aérea impediu a decolagem do Haiti de militares que retornavam da missão de paz para o Brasil no domingo (26).
O avião, um KC-137 (Boeing 707), partia do Aeroporto Internacional Toussaint Louverture, em Porto Príncipe, capital do Haiti, em direção a Manaus (AM), por volta das 15h30 (horário de Brasília), quando sofreu um “problema técnico”, informou a FAB.
A falha ocorreu durante a corrida de decolagem e o piloto abortou o voo, segundo a FAB. Em seguida, o trem de pouso dianteiro quebrou e o avião ficou de barriga na pista.
O avião, um KC-137 (Boeing 707), partia do Aeroporto Internacional Toussaint Louverture, em Porto Príncipe, capital do Haiti, em direção a Manaus (AM), por volta das 15h30 (horário de Brasília), quando sofreu um “problema técnico”, informou a FAB.
A falha ocorreu durante a corrida de decolagem e o piloto abortou o voo, segundo a FAB. Em seguida, o trem de pouso dianteiro quebrou e o avião ficou de barriga na pista.
A aeronave decolava com 143 pessoas (131 passageiros e 12 tripulantes), todos militares do 17º contingente do Exército na missão de paz da ONU no Haiti (Minustah), que retornavam ao Brasil após seis meses de trabalho. Ninguém ficou ferido.
O voo foi cancelado e os militares retornaram para a Base General Bacellar, sede militar do Brasil no Haiti, onde passaram a noite.
Os soldados integram o 2º Batalhão do Exército na operação de paz, que encerrou as operações em abril devido à redução de contingente das Nações Unidas.
Segundo o coronel Paulo Queirós, da divisão militar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que apura o caso, o problema em uma das turbinas provocou a suspensão do voo. A turbina não chegou a explodir, informou o oficial. O avião derrapou e isso acabou provocando a quebra do trem de pouso.
O KC-137 ficou conhecido como Sucatão após servir a presidência da República e ser aposentado.
O caso será investigado pelo Comando-Geral de Operações Aéreas (Comgar) da FAB com apoio do Cenipa, segundo o brigadeiro Carlos Lourenço, chefe do Cenipa.
O voo foi cancelado e os militares retornaram para a Base General Bacellar, sede militar do Brasil no Haiti, onde passaram a noite.
Os soldados integram o 2º Batalhão do Exército na operação de paz, que encerrou as operações em abril devido à redução de contingente das Nações Unidas.
Segundo o coronel Paulo Queirós, da divisão militar do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), que apura o caso, o problema em uma das turbinas provocou a suspensão do voo. A turbina não chegou a explodir, informou o oficial. O avião derrapou e isso acabou provocando a quebra do trem de pouso.
O KC-137 ficou conhecido como Sucatão após servir a presidência da República e ser aposentado.
O caso será investigado pelo Comando-Geral de Operações Aéreas (Comgar) da FAB com apoio do Cenipa, segundo o brigadeiro Carlos Lourenço, chefe do Cenipa.
A FAB não informou quando será realizado o voo de retorno dos soldados que estavam na aeronave que sofreu um incidente. Devido à quebra do trem de pouso, o avião interditou a pista por algumas horas. A Minustah divulgou uma nota informando que os trabalhos foram feitos rapidamente para a retirada do KC-137 da única pista do aeroporto e a retomada dos voos no Aeroporto Internacional Toussaint Louverture.
O Brasil integra militarmente a missão de paz da ONU no Haiti desde 2004, após a queda do então presidente, Jean Bertrand-Aristides, provocar um princípio de conflito civil no país.
O Brasil integra militarmente a missão de paz da ONU no Haiti desde 2004, após a queda do então presidente, Jean Bertrand-Aristides, provocar um princípio de conflito civil no país.
Fonte: Globo
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