Polícia divulga vídeo com resgate de náufragos de barco pesqueiro no RN
A Coordenadoria Integrada de Operações Aéreas (Ciopaer) divulgou o vídeo do resgate dos quatro tripulantes da embarcação pesqueira Santa Clara, que naufragou no litoral do Rio Grande do Norte na noite deste domingo (5). Os náufragos foram resgatados com vida na manhã desta segunda (6) pelas equipes do helicóptero Potiguar 1 – da Secretaria de Segurança Pública do RN – e da Capitania dos Portos da Marinha.
O comandante da aeronave, tentente-coronel Aldrin Brito, conta que os náufragos estavam muito debilitados quando foram localizados. “Foi sorte ter encontrado o barco porque estávamos fazendo uma varredura em zigue zague até Touros. Iámos da costa até cinco quilômetros mar a dentro quando um dos tripulantes viu um ponto preto a quase dez quilômetros da costa”, relata Aldrin Brito.
A embarcação partiu do rio Potengi, em Natal, na noite deste domingo em direção a Caiçara do Norte. Entre Maracajaú e Rio do Fogo o navio teria se chocado com um rochedo e naufragado. A Capitania dos Portos acionou a Polícia Militar por volta das 7h30 da manhã e a equipe do helicópetro Potiguar I começou as buscas em seguida.
Um dos náufragos, John Anderson de Sousa, de 27 anos, e um companheiro de barco nadaram por mais de cinco horas tentando chegar à costa, enquanto Evanildo Gouveia, de 45 anos, e Luiz Manoel Melo, 39, aguardaram o resgate na embarcação.
Algumas pessoas tendem a ter dificuldades ao entender acidente aeronáutico com incidente, isso ocorre muitas das vezes com os leigos ou com os novatos que estão entrando na aviação. Então para que não ocorra mais confusões, entenda a seguir a diferença entre esses dois casos, que são simples, portanto duvidoso para alguns.
As magníficas superestruturas de água, ar e energia flutuando em certas épocas do ano, são o fenômeno mais perigoso da atmosfera. Seu poder destrutivo faz com que sejam respeitadas até mesmo pelas grandes aeronaves. São os temíveis Cb’s! Certas condições ambientais (umidade, temperatura, pressão e instabilidade do ar) fazem com que um grupo de cumulus se associe formando esta gigantesca estrutura. São nuvens com grande desenvolvimento vertical, com seu topo em formato de bigorna podendo atingir até 18 km de altura, e sua base se estender de 5 a 10 km. Normalmente atuam em aglomerados ou linhas de instabilidade, varrendo dezenas e centenas de km de extensão.
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